Autor: Paulo Levy
Editora: Bússola
Páginas: 266
Editora: Bússola
Páginas: 266
Vai começar a Flip - Festa Literária Internacional de Palmyra, um dos eventos literários mais charmosos do mundo. Na décima edição da festa e com a cidade cheia, o delegado Joaquim Dornelas está dividido entre a alegria e a preocupação. Para ele, quanto mais gente e mais festa, maior a chance de confusão. E é claro que o inesperado acontece, momentos antes do show de abertura - Dornelas se vê diante de uma cena que põe a si mesmo e a sua equipe, em estado de alerta. Um crime é cometido no início da madrugada. Pressionado pelo chefe e pela imprensa, Dornelas se vê envolvido numa complexa rede de fatos e intrigas que procuram desviar o rumo da investigação e confundir a polícia. Embalado por sua amizade colorida com Dulce Neves, por doses de sua cachaça favorita, por seu empenho como pai à distância e por seu mingau de farinha láctea, o delegado Joaquim Dornelas mais uma vez usa de aguçada intuição e faro policial para desvendar mais um complicado crime.
Uma nova aventura do delegado Joaquim Dornelas começa na
noite movimentada da Flip (Festa Literária Internacional de Palmyra). O que
deveria ser mais um assassinato, tornou-se algo mais. Não se trata de um
assassinato comum. No caso, a assassinada não é nada mais, nada menos do que:
Georgia Summers uma grande escritora convidada para a Flip.
Georgia Summers era uma jovem americana com muitos segredos.
Tantos segredos que a cada página descobríamos algo novo. Nunca era possível
ter uma conclusão própria. Nem nós leitores, nem Dornelas, o delegado.
A inteligência de Dornelas e sua espiritualidade cativante
nos faz devorar o livro em pouco tempo. Ele é aquele cara com um gênio próprio,
aquele que sabe o que faz. Uma coisa que
não podemos deixar de fora é o seu sarcasmo e bom humor aliados fortes e fieis
no livro.
Flavia apenas sorriu, pois conhecia bem o homem diante de si: objetivo, sagaz, impetuoso, bruto até, porém de coração terno e justo.
Este tipo de livro nunca me agradou muito (confesso que
continua não me chamando muita atenção), mas “Morte na Flip” foi uma surpresa
para mim e não me arrependo, de maneira alguma, de ter lido.
Nos embalos do suspense oferecido por Paulo Levy, Dornelas
vive o crime e nos oferece a acompanha-lo. À medida que o livro se adianta,
ainda não sabemos quem é o assassino. Sempre faltava uma peça no quebra-cabeça.
Acompanhamos também, a vida pessoal de Dornelas, sua amizade
colorida com Dulce e seus esforços com os filhos e sua ex-mulher, Flavia.
Em um clima misturado de mistério, romance, crimes e muito
suspense, o autor consegue deixar o leitor pirado até o final do livro.
Todos os ingredientes para um bom livro foi inserido de uma
maneira ágil e deixou os leitores à flor da pele.
Recomendo muito para quem gosta deste tipo de livro, e para
quem não gosta. Foi uma experiência gratificante começar a ler um gênero com um
livro tão bom como foi Morte na Flip. "O ser humano é um bicho muito estranho"- Joaquim Dornelas
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Espero que gostem da resenha : )
Comentem aí em baixo o que acharam. Se leram/não, o que acharam..!
Adoro os comentários de vocês!
Beijos,
Mah!
Marcela, adoro o trabalho do Paulo, ele escreve muito bem e prende a atenção demais! Que bom que foi uma boa surpresa para você!
ResponderExcluirAbraços, Isabela.
www.universodosleitores.com
Oii Isa!
ExcluirTambém achei, foi uma experiencia muito boa!
Bjs
Oi Marcela!
ResponderExcluirConfesso que ainda não tive oportunidade de lê-lo, mas em breve, irei!
Ótima resenha (como sempre).
Beijos.
Oii Lucia!
ExcluirLeia sim *0*
Obrigada pelo carinho,
Bjs
OI Antônio,
ResponderExcluirseja bem vindo então!
Bjs
Olá :)
ResponderExcluirSeu blog é uma fofura!
Gostei muito da resenha também. Quero ler esse livro!!!
Beijinhos
www.my--bookshelf.blogspot.com
Oi Stéfane!
ExcluirObrigada pelo carinho!
Fico feliz que tenha gostado, leia sim!
Bjs